Barbara Coimbra



Atesto:


A Morte não usa óculos.

sem pretensões literárias

Essa vez será a última. A última das últimas, que não vou mais fazer-pensar essa inconstânciapalavra. Que minhas emoções parecem cubinhos da aula de física, f2 puxando prum lado e todas as outras forças de todas as outras siglas de todos os outros nomes para todos os outros lados. Tenho/devo de parar de desenhar (o parto.), (a fecunda) e anorexicas transexuais com patas de cavalo e dorso costurado. Sabe porque? porque são feias e erradas e irracionais. Porque sempre tem pergaminhos nos cabelos e pescoços e partes do corpo, em que confesso em letras minimalísticas, pra quem foi que desenhei, numa mistura entre Senhor dos Anéis com duas letras de notas ocultas. Ou não. Ou nem bem isso assim. Que misturo bem mesmo tudo. E confesso abestalhado que estou decépicionádo . Mas apatia. Mais apatia. ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha.
A criação em orgasmo-elefante, desespero em olhos-fumaça, da literatura eletantídea que está em baixa atualmente: o gozo. Goza fumaça pela garganta escancarada. O farelo da existência a flor da pele-flor, não em seu rosto, mas em seu tempo expresso na flor das horas. Tempo-Vida.

2 Comments:

At 9:33 AM, Anonymous Anônimo

Para c'as anoréxicas bestiais não. São bonitas, porque são suas.
Ê.

 
At 12:13 PM, Blogger Barbara Coimbra

ê? nem tenho achado não.

 

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